Invenções interessantes - parte 1
Bermuda - O arquipélago das Bermudas era um balneário muito popular para férias nas décadas de 30 e 40. Apesar do calor, as leis locais naquela época não permitiam que as mulheres mostrassem as pernas. Aí surgiu a moda dos shorts, que chegavam quase aos joelhos.
Caixão de defunto - Surgiu por meio dos antigos sumérios, em 400 a. C., devido ao medo que existia de que os mortos voltassem para buscar os vivos. Não só enclausuravam o corpo no caixão de madeira, fechado com muitos pregos como colocavam uma pedra larga e pesada sobre a tampa antes que a terra fosse depositada em cima. Uma pedra maior era colocada depois sobre a sepultura.
Cartão de Natal - Um artista inglês chamado John Caleott Horsley é considerado o criador do primeiro cartão de Natal. A novidade surgiu em 1943, graças a uma encomenda de Henry Cole. Ele estava tão atolado de trabalho que não teve tempo de escrever mensagens para todos os amigos.
Cartão de visita - No séc. XVIII, a tradição mandava que as pessoas visitassem amigos e conhecidos para fazer votos de Feliz Ano Novo. Mas essas visitas, em geral, eram aborrecidas. Por isso, muita gente procurava aparecer numa hora em que não houvesse ninguém em casa. Para marcar sua passagem, esses fujões deixavam uma carta de baralho na qual escreviam palavras. Pouco a pouco, fizeram-se imprimir cartas de baralho com o próprio nome. Isso era mais rápido que rabiscar uma fórmula com votos e uma assinatura. Em 1844, elas foram definitivamente abandonadas, passando-se a adotar o cartão de visita que conhecemos hoje.
Cofrinho de porco - No séc. XVIII, existia um tipo de argila chamada pygg. As pessoas usavam os potes feitos de pygg para guardar moedas. Ao atender uma encomenda, um ceramista inglês, que não estava familiarizado com o termo, confundiu pygg com pig (porco em inglês). Por isso, preparou potes em forma de porco. O engano acabou fazendo o maior sucesso.
Estetoscópio - Foi inventado pelo médico francês René Theóphile Hyacinthe Laennec (1781-1826). Em 1816, Laennec trabalhava num hospital e tratava de uma jovem cardíaca. Era difícil auscultá-la porque era gorda e antigamente isso era feito através do tato. Ao passear num jardim, Laennec viu alguns meninos brincando. Um deles encostava o ouvido numa pilha de madeira para escutar melhor as pancadas que outro dava do lado oposto das tábuas. O jovem médico achara a solução. Voltou ao hospital, tomou de um cartão e deu-lhe a forma de um cilindro. Encostou-o nas costas de paciente e colocou o ouvido na outra extremidade. Com o tempo, ele aperfeiçoou seu invento até conseguir pequenas trombetas de madeira para auscultação, que foram a base do instrumento hoje usado pela ciência médica. Em 1839, o tcheco Joseph Skoda, aperfeiçoou o estetoscópio equipando-o com dois tubos ocos, o que fez com que ambos os ouvidos pudessem ser utilizados.
Bermuda - O arquipélago das Bermudas era um balneário muito popular para férias nas décadas de 30 e 40. Apesar do calor, as leis locais naquela época não permitiam que as mulheres mostrassem as pernas. Aí surgiu a moda dos shorts, que chegavam quase aos joelhos.
Caixão de defunto - Surgiu por meio dos antigos sumérios, em 400 a. C., devido ao medo que existia de que os mortos voltassem para buscar os vivos. Não só enclausuravam o corpo no caixão de madeira, fechado com muitos pregos como colocavam uma pedra larga e pesada sobre a tampa antes que a terra fosse depositada em cima. Uma pedra maior era colocada depois sobre a sepultura.
Cartão de Natal - Um artista inglês chamado John Caleott Horsley é considerado o criador do primeiro cartão de Natal. A novidade surgiu em 1943, graças a uma encomenda de Henry Cole. Ele estava tão atolado de trabalho que não teve tempo de escrever mensagens para todos os amigos.
Cartão de visita - No séc. XVIII, a tradição mandava que as pessoas visitassem amigos e conhecidos para fazer votos de Feliz Ano Novo. Mas essas visitas, em geral, eram aborrecidas. Por isso, muita gente procurava aparecer numa hora em que não houvesse ninguém em casa. Para marcar sua passagem, esses fujões deixavam uma carta de baralho na qual escreviam palavras. Pouco a pouco, fizeram-se imprimir cartas de baralho com o próprio nome. Isso era mais rápido que rabiscar uma fórmula com votos e uma assinatura. Em 1844, elas foram definitivamente abandonadas, passando-se a adotar o cartão de visita que conhecemos hoje.
Cofrinho de porco - No séc. XVIII, existia um tipo de argila chamada pygg. As pessoas usavam os potes feitos de pygg para guardar moedas. Ao atender uma encomenda, um ceramista inglês, que não estava familiarizado com o termo, confundiu pygg com pig (porco em inglês). Por isso, preparou potes em forma de porco. O engano acabou fazendo o maior sucesso.
Estetoscópio - Foi inventado pelo médico francês René Theóphile Hyacinthe Laennec (1781-1826). Em 1816, Laennec trabalhava num hospital e tratava de uma jovem cardíaca. Era difícil auscultá-la porque era gorda e antigamente isso era feito através do tato. Ao passear num jardim, Laennec viu alguns meninos brincando. Um deles encostava o ouvido numa pilha de madeira para escutar melhor as pancadas que outro dava do lado oposto das tábuas. O jovem médico achara a solução. Voltou ao hospital, tomou de um cartão e deu-lhe a forma de um cilindro. Encostou-o nas costas de paciente e colocou o ouvido na outra extremidade. Com o tempo, ele aperfeiçoou seu invento até conseguir pequenas trombetas de madeira para auscultação, que foram a base do instrumento hoje usado pela ciência médica. Em 1839, o tcheco Joseph Skoda, aperfeiçoou o estetoscópio equipando-o com dois tubos ocos, o que fez com que ambos os ouvidos pudessem ser utilizados.
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