Não faça pelas pessoas aquilo que elas nunca serão capazes de fazer por você.
sábado, 13 de outubro de 2012
Dias chuvosos e segunda-feiras.
Dias chuvosos e segundas-feiras*

Falo sozinho e me sinto velho.
Às vezes, tenho vontade de desistir.
Nada parece se encaixar.
Fico por aí, franzindo a testa.
Dias chuvosos e segundas-feiras sempre me entristecem.
Isso que eu tenho era chamado de "tristeza"
Não há nada errado,
mas me sinto um estranho aqui.
Ando por aí, como um palhaço solitário.
Dias chuvosos e segundas-feiras sempre me entristecem.
É engraçado, mas parece que sempre me alegro com você.
É bom saber que alguém me ama.
É engraçado, mas parece ser a única coisa a fazer.
Ir buscar quem realmente me ame.
O que sinto agora já veio outras vezes.
Não preciso desabafar,
já sabemos do que se trata
Fico por aí, franzindo a testa
Dias chuvosos e segundas-feiras sempre me entristecem
É engraçado, mas parece ser a única coisa a fazer.
Ir buscar quem realmente me ame
O que sinto agora já veio outras vezes
Não preciso desabafar,
já sabemos do que se trata.
Fico por aí, franzindo a testa
Dias chuvosos e segundas-feiras sempre me entristecem
Fico por aí, franzindo a testa
Dias chuvosos e segundas-feiras sempre me entristecem...

Falo sozinho e me sinto velho.
Às vezes, tenho vontade de desistir.
Nada parece se encaixar.
Fico por aí, franzindo a testa.
Dias chuvosos e segundas-feiras sempre me entristecem.
Isso que eu tenho era chamado de "tristeza"
Não há nada errado,
mas me sinto um estranho aqui.
Ando por aí, como um palhaço solitário.
Dias chuvosos e segundas-feiras sempre me entristecem.
É engraçado, mas parece que sempre me alegro com você.
É bom saber que alguém me ama.
É engraçado, mas parece ser a única coisa a fazer.
Ir buscar quem realmente me ame.
O que sinto agora já veio outras vezes.
Não preciso desabafar,
já sabemos do que se trata
Fico por aí, franzindo a testa
Dias chuvosos e segundas-feiras sempre me entristecem
É engraçado, mas parece ser a única coisa a fazer.
Ir buscar quem realmente me ame
O que sinto agora já veio outras vezes
Não preciso desabafar,
já sabemos do que se trata.
Fico por aí, franzindo a testa
Dias chuvosos e segundas-feiras sempre me entristecem
Fico por aí, franzindo a testa
Dias chuvosos e segundas-feiras sempre me entristecem...
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Falou tudo mas não disse NADA!
Falou tudo mas não disse NADA!
"A eloqüência é a arte de aumentar as coisas pequenas e diminuir as grandes." - Sócrates

No meu tempo de estudante, de vez em quando me deparava com pessoas chatas e intragáveis que vinham com aquela conversa rebuscada, de vocabulário difícil. Sem contar os textos que tínhamos que ler para o professor. Nunca entendi uma só palavra do que estes autores queriam dizer. Acho que nada seria o mais correto. Essas pessoas chatas e intragáveis a que me referia no início vinham, principalmente, das matérias de Portugues, História, Geografia, Filosofia e Ciências Sociais. Essa turma quer se mostrar mais sábia que os próprios professores. Agora deixe-me mostrar um exemplo de um texto do tipo "encher lingüiça" que eu mesmo criei:
Analisando a condição sim e não, de acordo com o status do ser, inserido dentro de uma questão que venha a somar e que abrange as áreas das quais não se pode negar a inexistência de uma série de fatores que contradizem, cujo antagonismo de séculos passados, nos levam a crer da impossibilidade de tamanha fusão de pensamentos, quando na verdade, a sociedade foi capacitada a perceber sensações estranhas à natureza fidedigna do homem, levado a crer em substâncias longínquas, saindo da esfera de ação e reação, absorvendo políticas retráteis, sendo a mudança de tal forma, que o teor e conteúdo, diferem, principalmente, de idéias pré-estabelecidas, porém, de contextos eqüidistantes.
Confesso que só de ler um texto deste naipe, tenho vontade de vomitar e de dar risada na frente da pessoa que conversa dessa maneira. Que eu saiba, o princípio básico em teoria da comunicação é se fazer entender e não falar numa língua alienígena. E aqueles que adoram falar em jargão técnico? Eles possuem uma linguagem própria devido à profissão. No entanto, acham que nós, os leigos, entendemos o que eles falam. Nesta lista figuram os policiais militares, profissionais de informática, da área médica, executivos, advogados, políticos, etc..
1. Do médico para o paciente:
"O mielograma acusou pancitopenia." (???)
2. Do técnico de informática:
"Selecione o texto usando Ctrl+NumLock 5, depois Delete. Não se esqueça de fazer o Backup antes de formatar o HD. Depois compre um de 80 gigabytes e coloque mais RAM nesse micro." (???)
3. Policial militar dando entrevista:
"Abordamos o elemento e levamos para averiguação. Constatamos que esse indivíduo atirou em outro meliante." (???)
4. Executivo numa reunião:
"Concluiremos o briefing amanhã. Preciso que vocês analisem as futuras commodities. Numa empresa de funcionários próativos, os produtos teriam mais valor agregado. O nosso modelo standard de negócios...tem que ter feeling para todas essas questões." (???)
Entendeu o que eu disse? Por trás da eloqüência, existe um "xavequeiro" que não sabe se expressar e se comunicar e convencer.
Entao nao tente falar dificil porque normalmente isso é oficio de profissionais rs. ÇÇ
"A eloqüência é a arte de aumentar as coisas pequenas e diminuir as grandes." - Sócrates
No meu tempo de estudante, de vez em quando me deparava com pessoas chatas e intragáveis que vinham com aquela conversa rebuscada, de vocabulário difícil. Sem contar os textos que tínhamos que ler para o professor. Nunca entendi uma só palavra do que estes autores queriam dizer. Acho que nada seria o mais correto. Essas pessoas chatas e intragáveis a que me referia no início vinham, principalmente, das matérias de Portugues, História, Geografia, Filosofia e Ciências Sociais. Essa turma quer se mostrar mais sábia que os próprios professores. Agora deixe-me mostrar um exemplo de um texto do tipo "encher lingüiça" que eu mesmo criei:
Analisando a condição sim e não, de acordo com o status do ser, inserido dentro de uma questão que venha a somar e que abrange as áreas das quais não se pode negar a inexistência de uma série de fatores que contradizem, cujo antagonismo de séculos passados, nos levam a crer da impossibilidade de tamanha fusão de pensamentos, quando na verdade, a sociedade foi capacitada a perceber sensações estranhas à natureza fidedigna do homem, levado a crer em substâncias longínquas, saindo da esfera de ação e reação, absorvendo políticas retráteis, sendo a mudança de tal forma, que o teor e conteúdo, diferem, principalmente, de idéias pré-estabelecidas, porém, de contextos eqüidistantes.
Confesso que só de ler um texto deste naipe, tenho vontade de vomitar e de dar risada na frente da pessoa que conversa dessa maneira. Que eu saiba, o princípio básico em teoria da comunicação é se fazer entender e não falar numa língua alienígena. E aqueles que adoram falar em jargão técnico? Eles possuem uma linguagem própria devido à profissão. No entanto, acham que nós, os leigos, entendemos o que eles falam. Nesta lista figuram os policiais militares, profissionais de informática, da área médica, executivos, advogados, políticos, etc..
1. Do médico para o paciente:
"O mielograma acusou pancitopenia." (???)
2. Do técnico de informática:
"Selecione o texto usando Ctrl+NumLock 5, depois Delete. Não se esqueça de fazer o Backup antes de formatar o HD. Depois compre um de 80 gigabytes e coloque mais RAM nesse micro." (???)
3. Policial militar dando entrevista:
"Abordamos o elemento e levamos para averiguação. Constatamos que esse indivíduo atirou em outro meliante." (???)
4. Executivo numa reunião:
"Concluiremos o briefing amanhã. Preciso que vocês analisem as futuras commodities. Numa empresa de funcionários próativos, os produtos teriam mais valor agregado. O nosso modelo standard de negócios...tem que ter feeling para todas essas questões." (???)
Entendeu o que eu disse? Por trás da eloqüência, existe um "xavequeiro" que não sabe se expressar e se comunicar e convencer.
Entao nao tente falar dificil porque normalmente isso é oficio de profissionais rs. ÇÇ
Há tempo para tudo.
Há tempo para tudo
"Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu" - Eclesiastes 3:1
No Alasca, um esporte tradicional é cortar árvores. Há lenhadores famosos, com domínio, habilidade e energia no uso do machado. Querendo tornar-se também um grande lenhador, um jovem escutou falar do melhor de todos os lenhadores do país. Resolveu procurá-lo.
- Quero ser seu discípulo. Quero aprender a cortar árvore como o senhor.
O jovem empenhou-se no aprendizado das lições do mestre, e depois de algum tempo achou-se melhor que ele. Mais forte, mais ágil, mais jovem, venceria facilmente o velho lenhador. Desafiou o mestre para uma competição de oito horas, para ver qual dos dois cortaria mais árvores.
O desafio foi aceito, e o jovem lenhador começou a cortar árvores com entusiasmo e vigor. Entre uma árvore e outra, olhava para o mestre, mas na maior parte das vezes o via sentado. O jovem voltava às suas árvores, certo da vitória, sentindo piedade pelo velho mestre.
Quando terminou o dia, para grande surpresa do jovem, o velho mestre havia cortado muito mais árvores do que o seu desafiante.
- Mas como é que pode? – surpreendeu-se. Quase todas as vezes em que olhei, você estava descansando!
- Não, meu filho, eu não estava descansando. Estava afiando o machado. Foi por isso que você perdeu.
Na história descrita acima, a questão é saber quem dos lenhadores nós somos. Existe um conceito que impera na maioria das sociedades modernas de que ter muitos momentos livres é coisa de preguiçoso, gente que não ambiciona nada, sem objetivos na vida. Um tempo, mesmo que seja curto, para colocar nossos pensamentos no lugar e, nestes momentos é crucial não se fazer nada para dar lugar a reflexões em nossas mentes. E perdemos um tempo precioso para tomar decisões importantes. No entanto, preferimos ficar em constante movimento, fazendo nosso cérebro trabalhar a mil por hora. Chega uma hora em que entramos numa verdadeira paranóia do tipo "será que eu tranquei a porta do carro?", "eu desliguei o gás da cozinha?", "fechei as janelas do quarto?". Corremos para preencher os horários livres com um monte de cursos, academia, baladas. Às vezes, você não quer fazer nada, mas como este conceito está tão enraizado dentro da cabeça nos sentimos culpados se ficarmos "vegetando" em casa.
Uma coisa curiosa que acontece é que a maioria que se matricula em uma academia nunca consegue passar dos primeiros meses. Desiste no meio do caminho. Esquecemos que um dia tem 24 horas. Seis ou oito horas reservadas para um excelente sono. Mais oito para o trabalho e já se foram dois terços do dia embora. Sobrou um terço para um monte de coisas que não dá pra encaixar tudo de uma vez e nem em partes. Sempre surgirão imprevistos. Não damos o devido valor ao tempo que precisamos para valorizar o próprio espírito. Com tanta coisa na cabeça não é à toa que vivemos ligados no piloto automático e se alguma sai do habitual, acabamos nem reparando e quando reparamos pode ser tarde demais. É o caso de alguns pais e mães que esqueceram seus filhos dentro do carro e não sobreviveram. Ocupados com tantos pensamentos e preocupações, as coisas mais importantes podem escapar à lembrança. Há tempo para tudo. Ninguém nasceu adulto. Tivemos o tempo de sermos crianças, adolescentes e agora adultos. E num futuro próximo, idosos. Isso não tem como adiar. Não dá para enganar fazendo cirurgias plásticas.
Pense na seguinte analogia: o tempo que dispomos é como o equilíbrio de vários pratos com uma vareta. Sua atenção e seu desempenho dependerá do quanto conseguir fixar os olhos em todos os pratos e não deixá-los cair e se quebrarem. Quanto mais pratos tentar equilibrar na vareta, mais complicada fica fixar a sua atenção em todos eles. Por isso, para se fazer coisas bem feitas na vida, mais dedicação em duas ou três tarefas apenas. E não me venha dizer que mulher consegue fazer várias coisas ao mesmo tempo que isso é balela. Pode sim executar várias tarefas corriqueiras. Porém, quando o bicho pega, somos todos seres humanos.
"Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu" - Eclesiastes 3:1
No Alasca, um esporte tradicional é cortar árvores. Há lenhadores famosos, com domínio, habilidade e energia no uso do machado. Querendo tornar-se também um grande lenhador, um jovem escutou falar do melhor de todos os lenhadores do país. Resolveu procurá-lo.
- Quero ser seu discípulo. Quero aprender a cortar árvore como o senhor.
O jovem empenhou-se no aprendizado das lições do mestre, e depois de algum tempo achou-se melhor que ele. Mais forte, mais ágil, mais jovem, venceria facilmente o velho lenhador. Desafiou o mestre para uma competição de oito horas, para ver qual dos dois cortaria mais árvores.
O desafio foi aceito, e o jovem lenhador começou a cortar árvores com entusiasmo e vigor. Entre uma árvore e outra, olhava para o mestre, mas na maior parte das vezes o via sentado. O jovem voltava às suas árvores, certo da vitória, sentindo piedade pelo velho mestre.
Quando terminou o dia, para grande surpresa do jovem, o velho mestre havia cortado muito mais árvores do que o seu desafiante.
- Mas como é que pode? – surpreendeu-se. Quase todas as vezes em que olhei, você estava descansando!
- Não, meu filho, eu não estava descansando. Estava afiando o machado. Foi por isso que você perdeu.
Na história descrita acima, a questão é saber quem dos lenhadores nós somos. Existe um conceito que impera na maioria das sociedades modernas de que ter muitos momentos livres é coisa de preguiçoso, gente que não ambiciona nada, sem objetivos na vida. Um tempo, mesmo que seja curto, para colocar nossos pensamentos no lugar e, nestes momentos é crucial não se fazer nada para dar lugar a reflexões em nossas mentes. E perdemos um tempo precioso para tomar decisões importantes. No entanto, preferimos ficar em constante movimento, fazendo nosso cérebro trabalhar a mil por hora. Chega uma hora em que entramos numa verdadeira paranóia do tipo "será que eu tranquei a porta do carro?", "eu desliguei o gás da cozinha?", "fechei as janelas do quarto?". Corremos para preencher os horários livres com um monte de cursos, academia, baladas. Às vezes, você não quer fazer nada, mas como este conceito está tão enraizado dentro da cabeça nos sentimos culpados se ficarmos "vegetando" em casa.
Uma coisa curiosa que acontece é que a maioria que se matricula em uma academia nunca consegue passar dos primeiros meses. Desiste no meio do caminho. Esquecemos que um dia tem 24 horas. Seis ou oito horas reservadas para um excelente sono. Mais oito para o trabalho e já se foram dois terços do dia embora. Sobrou um terço para um monte de coisas que não dá pra encaixar tudo de uma vez e nem em partes. Sempre surgirão imprevistos. Não damos o devido valor ao tempo que precisamos para valorizar o próprio espírito. Com tanta coisa na cabeça não é à toa que vivemos ligados no piloto automático e se alguma sai do habitual, acabamos nem reparando e quando reparamos pode ser tarde demais. É o caso de alguns pais e mães que esqueceram seus filhos dentro do carro e não sobreviveram. Ocupados com tantos pensamentos e preocupações, as coisas mais importantes podem escapar à lembrança. Há tempo para tudo. Ninguém nasceu adulto. Tivemos o tempo de sermos crianças, adolescentes e agora adultos. E num futuro próximo, idosos. Isso não tem como adiar. Não dá para enganar fazendo cirurgias plásticas.
Pense na seguinte analogia: o tempo que dispomos é como o equilíbrio de vários pratos com uma vareta. Sua atenção e seu desempenho dependerá do quanto conseguir fixar os olhos em todos os pratos e não deixá-los cair e se quebrarem. Quanto mais pratos tentar equilibrar na vareta, mais complicada fica fixar a sua atenção em todos eles. Por isso, para se fazer coisas bem feitas na vida, mais dedicação em duas ou três tarefas apenas. E não me venha dizer que mulher consegue fazer várias coisas ao mesmo tempo que isso é balela. Pode sim executar várias tarefas corriqueiras. Porém, quando o bicho pega, somos todos seres humanos.
sábado, 6 de outubro de 2012
Foto do dia !
E que deixamos de lado tudo aquilo que nos faz olhar pro passado, e vamos preencher nosso futuro com um presente real e bom. :D
Em algum lugar
Somewhere out there (Em algum lugar)
Música: James Horner & Barry Mann
Letra: Cynthia Weil
Intérpretes: Linda Ronstadt & James Ingram
Trilha sonora do filme Fievel - Um Conto Americano (1986)
Indicado ao Oscar de Melhor Canção
Somewhere out there
Em algum lugar
Beneath the pale moonlight
Sob a pálida luz da lua
Someone's thinking of me
Alguém está pensando em mim
And loving me tonight
E me amando nesta noite
Somewhere out there
Em algum lugar
Somone's saying a prayer
Alguém faz uma prece
That we'll find one another
Para que nos encontremos
In that big somewhere out there
E nos alcancemos em algum lugar
And even though I know how very far apart we are
E mesmo que eu saiba da distância que nos separa
It helps to think we might be wishing on the same bright star
Ajuda a pensar que podemos fazer pedidos à mesma estrela brilhante
And when the night wind starts to sing a lonesome lullaby
E quando o vento da noite começa a cantar uma cantiga de solidão
It helps to think we're sleeping underneath the same big sky
Ajuda a pensar que estamos dormindo debaixo do mesmo e enorme céu
Somewhere out there
Em algum lugar
If love can see us through
Se o amor nos ajudar
Then we'll be together
Então vamos estar juntos
Somewhere out there
Em algum lugar
Out where dreams come true
Aonde os sonhos são reais.
Música: James Horner & Barry Mann
Letra: Cynthia Weil
Intérpretes: Linda Ronstadt & James Ingram
Trilha sonora do filme Fievel - Um Conto Americano (1986)
Indicado ao Oscar de Melhor Canção
Somewhere out there
Em algum lugar
Beneath the pale moonlight
Sob a pálida luz da lua
Someone's thinking of me
Alguém está pensando em mim
And loving me tonight
E me amando nesta noite
Somewhere out there
Em algum lugar
Somone's saying a prayer
Alguém faz uma prece
That we'll find one another
Para que nos encontremos
In that big somewhere out there
E nos alcancemos em algum lugar
And even though I know how very far apart we are
E mesmo que eu saiba da distância que nos separa
It helps to think we might be wishing on the same bright star
Ajuda a pensar que podemos fazer pedidos à mesma estrela brilhante
And when the night wind starts to sing a lonesome lullaby
E quando o vento da noite começa a cantar uma cantiga de solidão
It helps to think we're sleeping underneath the same big sky
Ajuda a pensar que estamos dormindo debaixo do mesmo e enorme céu
Somewhere out there
Em algum lugar
If love can see us through
Se o amor nos ajudar
Then we'll be together
Então vamos estar juntos
Somewhere out there
Em algum lugar
Out where dreams come true
Aonde os sonhos são reais.
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
EU TE AMO!" não diz tudo.
EU TE AMO!" não diz tudo

Você sabe que é amado(a) porque lhe disseram isso? A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e palavras.
Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida, que zela pela sua felicidade, que se preocupa quando as coisas não estão dando certo, que se coloca a postos para ouvir suas dúvidas e que dá uma sacudida em você quando for preciso.
Ser amado é ver que ele(a) lembra de coisas que você contou dois anos atrás. É ver como ele(a) fica triste quando você está triste. E como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d'água.
Sente-se amado aquele que não vê transformada a mágoa em munição na hora da discussão. Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro. Aquele que sabe que tudo pode ser dito e compreendido.
Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é, sem inventar um personagem para a relação, pois personagem nenhum se sustenta muito tempo. Sente-se amado quem não ofega, mas suspira. Quem não levanta a voz, mas fala. Quem não concorda, mas escuta.
Agora, sente-se e escute: "Eu te amo" não diz tudo!
Willian Douglas da Silva
Vanguarda.
Na vanguarda
Vanguarda significa dianteira, frente, a primeira linha de um exército. Viver na vanguarda significa tomar a dianteira, estar sempre um passo à frente dos outros. Ontem, meio que por acaso, achei o blog de uma jornalista e coincidentemente, ela foi uma das pessoas entrevistas pela Revista Época, cuja matéria de capa era sobre os usuários do Twitter. Aliás tem também o Edney Souza, um dos primeiros a aderir a esta nova febre. Confesso que nem sempre sou uma pessoa que vive na vanguarda. Quando chegou o celular aqui no Brasil, mais especificamente em São Paulo, demorei três anos para ter um. Na época, a empresa pioneira em serviços de telefonia celular era a BCP, que mais tarde foi vendida e se tornou a Claro. O meu primeiro celular foi um nokia, do tipo tijolão. Preso na cintura, parecia mais um walk-talkie. Dentro do bolso, um objeto fálico. Antes do celular, o que costumavam usar para comunicação instantânea era o pager, que esteve na moda por um tempo.

Se alguém te bipava, o negócio era ir até um orelhão mais próximo e retornar a ligação. Quem quisesse bipar para um amigo, ligava para a central de atendimento e ditava a mensagem para um atendente e você conseguia ouvir o téc téc do teclado do computador. Eu imagino como seria a reação de alguns atendentes ao ouvirem mensagens estranhas sendo enviadas, sem ao menos, do emissor delas se tocar que certas palavras não precisam ser ditas pelo pager. O verbo "bipar" agora virou coisa do passado.
Você se lembra dos antigos orelhões que utilizavam fichas nas ligações telefônicas? Somente quando completava a ligação e o outro lado atendia, é que a ficha caía. A expressão "cair a ficha" vem disso, para dizer que alguém abriu os olhos para a realidade. A moda do momento na internet são as redes sociais, como o Orkut, o MSN, o Facebook e o Twitter, dentre inúmeros que existem por aí. Por exemplo, no Twitter o ator Ashton Kutcher arrebanhou mais de 1 milhão de seguidores, passando a CNN. Ele disse que um indivíduo pode ter mais voz que um canal de mídia. Ele só tem um milhão de seguidores porque é Ashton Kutcher. Se fosse o Zé Mané da Esquina, ninguém iria saber de sua existência. Para ter muitos seguidores, é preciso ser carismático e popular, coisa que não sou desde os tempos de escola. E não fico afetado com isto não. Se fosse, teria entrado para o Big Brother de qualquer jeito. No Twitter, você pode saber o que o seu amigo está fazendo no momento. Mas não seria mais importante eu me concentrar no que eu mesmo esteja fazendo naquele momento? O que os outros têm a ver com o que eu esteja fazendo? Só sendo fã do verbo "twittar" para entender este fenômeno. Eu só fui aderir ao Orkut porque recebia convites um atrás do outro de vários amigos meus. E também para saber por onde andavam alguns que não via há tempos.
Há pessoas que trocam de celular regularmente. Eu só fui me desfazer do meu primeiro celular três anos depois. Somente após dois anos é que fui trocar para um de tecnologia GSM e mesmo assim. O sinal é ruim dentro de minha própria casa. E o aparelho atual não é topo de linha. É um modelo básico que dá para ouvir MP3, sem som estéreo e câmera digital de resolução baixa. Eu enxergo a foto como se fosse um hipermétrope. De resto, a única função que eu acho realmente útil nele é fazer e receber ligações. E só para assuntos profissionais ou familiares. Não fico batendo papo no celular dentro do shopping. Eu nem consigo ouvir nada por causa da barulheira. Será que ainda existem pessoas que fingem conversar pelo celular só para exibir o seu modelo de última geração? Nem precisa, é só sacá-lo do bolso e ficar olhando a tela e ficar apertando alguns botões em vez de ler um bom livro.
No entanto, em relação aos computadores, eu prefiro os modelos topo de linha. Quatro processadores em vez de um, a maior memória RAM possível, a melhor placa de vídeo para jogar games em resolução alta e para rodar vários programas ao mesmo tempo e melhorar o desempenho deles. Programas de computador também prefiro os mais atualizados. A única exceção fica por conta do Windows Vista. Consome muita memória RAM do micro e não vejo grandes diferenças gráficas e funcionais em comparação com o Windows XP, que eu uso atualmente. E muitos programas têm problemas de compatibilidade com o Vista. Outra coisa que gosto de estar na vanguarda é no campo das idéias. Idéias que fogem do senso comum, como define a coluna que sai na última página da Revista Super Interessante. Para pensar como a maioria, não precisa pensar. É só seguir a manada.
A vanguarda, um tempo que nao volta mais , porem a cada canguarda sáo novos conhecumentos.
Vanguarda significa dianteira, frente, a primeira linha de um exército. Viver na vanguarda significa tomar a dianteira, estar sempre um passo à frente dos outros. Ontem, meio que por acaso, achei o blog de uma jornalista e coincidentemente, ela foi uma das pessoas entrevistas pela Revista Época, cuja matéria de capa era sobre os usuários do Twitter. Aliás tem também o Edney Souza, um dos primeiros a aderir a esta nova febre. Confesso que nem sempre sou uma pessoa que vive na vanguarda. Quando chegou o celular aqui no Brasil, mais especificamente em São Paulo, demorei três anos para ter um. Na época, a empresa pioneira em serviços de telefonia celular era a BCP, que mais tarde foi vendida e se tornou a Claro. O meu primeiro celular foi um nokia, do tipo tijolão. Preso na cintura, parecia mais um walk-talkie. Dentro do bolso, um objeto fálico. Antes do celular, o que costumavam usar para comunicação instantânea era o pager, que esteve na moda por um tempo.

Se alguém te bipava, o negócio era ir até um orelhão mais próximo e retornar a ligação. Quem quisesse bipar para um amigo, ligava para a central de atendimento e ditava a mensagem para um atendente e você conseguia ouvir o téc téc do teclado do computador. Eu imagino como seria a reação de alguns atendentes ao ouvirem mensagens estranhas sendo enviadas, sem ao menos, do emissor delas se tocar que certas palavras não precisam ser ditas pelo pager. O verbo "bipar" agora virou coisa do passado.
Você se lembra dos antigos orelhões que utilizavam fichas nas ligações telefônicas? Somente quando completava a ligação e o outro lado atendia, é que a ficha caía. A expressão "cair a ficha" vem disso, para dizer que alguém abriu os olhos para a realidade. A moda do momento na internet são as redes sociais, como o Orkut, o MSN, o Facebook e o Twitter, dentre inúmeros que existem por aí. Por exemplo, no Twitter o ator Ashton Kutcher arrebanhou mais de 1 milhão de seguidores, passando a CNN. Ele disse que um indivíduo pode ter mais voz que um canal de mídia. Ele só tem um milhão de seguidores porque é Ashton Kutcher. Se fosse o Zé Mané da Esquina, ninguém iria saber de sua existência. Para ter muitos seguidores, é preciso ser carismático e popular, coisa que não sou desde os tempos de escola. E não fico afetado com isto não. Se fosse, teria entrado para o Big Brother de qualquer jeito. No Twitter, você pode saber o que o seu amigo está fazendo no momento. Mas não seria mais importante eu me concentrar no que eu mesmo esteja fazendo naquele momento? O que os outros têm a ver com o que eu esteja fazendo? Só sendo fã do verbo "twittar" para entender este fenômeno. Eu só fui aderir ao Orkut porque recebia convites um atrás do outro de vários amigos meus. E também para saber por onde andavam alguns que não via há tempos.
Há pessoas que trocam de celular regularmente. Eu só fui me desfazer do meu primeiro celular três anos depois. Somente após dois anos é que fui trocar para um de tecnologia GSM e mesmo assim. O sinal é ruim dentro de minha própria casa. E o aparelho atual não é topo de linha. É um modelo básico que dá para ouvir MP3, sem som estéreo e câmera digital de resolução baixa. Eu enxergo a foto como se fosse um hipermétrope. De resto, a única função que eu acho realmente útil nele é fazer e receber ligações. E só para assuntos profissionais ou familiares. Não fico batendo papo no celular dentro do shopping. Eu nem consigo ouvir nada por causa da barulheira. Será que ainda existem pessoas que fingem conversar pelo celular só para exibir o seu modelo de última geração? Nem precisa, é só sacá-lo do bolso e ficar olhando a tela e ficar apertando alguns botões em vez de ler um bom livro.
No entanto, em relação aos computadores, eu prefiro os modelos topo de linha. Quatro processadores em vez de um, a maior memória RAM possível, a melhor placa de vídeo para jogar games em resolução alta e para rodar vários programas ao mesmo tempo e melhorar o desempenho deles. Programas de computador também prefiro os mais atualizados. A única exceção fica por conta do Windows Vista. Consome muita memória RAM do micro e não vejo grandes diferenças gráficas e funcionais em comparação com o Windows XP, que eu uso atualmente. E muitos programas têm problemas de compatibilidade com o Vista. Outra coisa que gosto de estar na vanguarda é no campo das idéias. Idéias que fogem do senso comum, como define a coluna que sai na última página da Revista Super Interessante. Para pensar como a maioria, não precisa pensar. É só seguir a manada.
A vanguarda, um tempo que nao volta mais , porem a cada canguarda sáo novos conhecumentos.
Alegria !
Alegria..
Alegria é expressada por sorrisos, contentamento, em seguida pode ser verbalmente agradecida. O tempo até passa mais rápido do que você imagina, o estímulo da alegria vem através dos cinco sentidos que dão prazer, e logo a alegria. Alegria é um só termo que descreve prazer por outras palavras, mais socialmente aceite. Segundo Alexei Lisounenko, alegria se traduz em aceitação, ou seja, você aceitar quem de fato você é, assim possibilitando até mesmo mudanças em sua vida. Ele frisa que esta aceitação está longe do conformismo, onde você aceita sua vida de uma forma negativa, sem perspectiva de mudança. Alegria é dar alegria!De forma alegre!Por ser contagiante, a alegria melhora a qualidade de vida do ser humano. A alegria pode ser considerada um sentimento contrario a tristeza, uma vez que a pessoa fica mais sociavel,se sente mais confiante e determinada.
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Invenções interessantes - parte 1
Invenções interessantes - parte 1
Bermuda - O arquipélago das Bermudas era um balneário muito popular para férias nas décadas de 30 e 40. Apesar do calor, as leis locais naquela época não permitiam que as mulheres mostrassem as pernas. Aí surgiu a moda dos shorts, que chegavam quase aos joelhos.
Caixão de defunto - Surgiu por meio dos antigos sumérios, em 400 a. C., devido ao medo que existia de que os mortos voltassem para buscar os vivos. Não só enclausuravam o corpo no caixão de madeira, fechado com muitos pregos como colocavam uma pedra larga e pesada sobre a tampa antes que a terra fosse depositada em cima. Uma pedra maior era colocada depois sobre a sepultura.
Cartão de Natal - Um artista inglês chamado John Caleott Horsley é considerado o criador do primeiro cartão de Natal. A novidade surgiu em 1943, graças a uma encomenda de Henry Cole. Ele estava tão atolado de trabalho que não teve tempo de escrever mensagens para todos os amigos.
Cartão de visita - No séc. XVIII, a tradição mandava que as pessoas visitassem amigos e conhecidos para fazer votos de Feliz Ano Novo. Mas essas visitas, em geral, eram aborrecidas. Por isso, muita gente procurava aparecer numa hora em que não houvesse ninguém em casa. Para marcar sua passagem, esses fujões deixavam uma carta de baralho na qual escreviam palavras. Pouco a pouco, fizeram-se imprimir cartas de baralho com o próprio nome. Isso era mais rápido que rabiscar uma fórmula com votos e uma assinatura. Em 1844, elas foram definitivamente abandonadas, passando-se a adotar o cartão de visita que conhecemos hoje.
Cofrinho de porco - No séc. XVIII, existia um tipo de argila chamada pygg. As pessoas usavam os potes feitos de pygg para guardar moedas. Ao atender uma encomenda, um ceramista inglês, que não estava familiarizado com o termo, confundiu pygg com pig (porco em inglês). Por isso, preparou potes em forma de porco. O engano acabou fazendo o maior sucesso.
Estetoscópio - Foi inventado pelo médico francês René Theóphile Hyacinthe Laennec (1781-1826). Em 1816, Laennec trabalhava num hospital e tratava de uma jovem cardíaca. Era difícil auscultá-la porque era gorda e antigamente isso era feito através do tato. Ao passear num jardim, Laennec viu alguns meninos brincando. Um deles encostava o ouvido numa pilha de madeira para escutar melhor as pancadas que outro dava do lado oposto das tábuas. O jovem médico achara a solução. Voltou ao hospital, tomou de um cartão e deu-lhe a forma de um cilindro. Encostou-o nas costas de paciente e colocou o ouvido na outra extremidade. Com o tempo, ele aperfeiçoou seu invento até conseguir pequenas trombetas de madeira para auscultação, que foram a base do instrumento hoje usado pela ciência médica. Em 1839, o tcheco Joseph Skoda, aperfeiçoou o estetoscópio equipando-o com dois tubos ocos, o que fez com que ambos os ouvidos pudessem ser utilizados.
Bermuda - O arquipélago das Bermudas era um balneário muito popular para férias nas décadas de 30 e 40. Apesar do calor, as leis locais naquela época não permitiam que as mulheres mostrassem as pernas. Aí surgiu a moda dos shorts, que chegavam quase aos joelhos.
Caixão de defunto - Surgiu por meio dos antigos sumérios, em 400 a. C., devido ao medo que existia de que os mortos voltassem para buscar os vivos. Não só enclausuravam o corpo no caixão de madeira, fechado com muitos pregos como colocavam uma pedra larga e pesada sobre a tampa antes que a terra fosse depositada em cima. Uma pedra maior era colocada depois sobre a sepultura.
Cartão de Natal - Um artista inglês chamado John Caleott Horsley é considerado o criador do primeiro cartão de Natal. A novidade surgiu em 1943, graças a uma encomenda de Henry Cole. Ele estava tão atolado de trabalho que não teve tempo de escrever mensagens para todos os amigos.
Cartão de visita - No séc. XVIII, a tradição mandava que as pessoas visitassem amigos e conhecidos para fazer votos de Feliz Ano Novo. Mas essas visitas, em geral, eram aborrecidas. Por isso, muita gente procurava aparecer numa hora em que não houvesse ninguém em casa. Para marcar sua passagem, esses fujões deixavam uma carta de baralho na qual escreviam palavras. Pouco a pouco, fizeram-se imprimir cartas de baralho com o próprio nome. Isso era mais rápido que rabiscar uma fórmula com votos e uma assinatura. Em 1844, elas foram definitivamente abandonadas, passando-se a adotar o cartão de visita que conhecemos hoje.
Cofrinho de porco - No séc. XVIII, existia um tipo de argila chamada pygg. As pessoas usavam os potes feitos de pygg para guardar moedas. Ao atender uma encomenda, um ceramista inglês, que não estava familiarizado com o termo, confundiu pygg com pig (porco em inglês). Por isso, preparou potes em forma de porco. O engano acabou fazendo o maior sucesso.
Estetoscópio - Foi inventado pelo médico francês René Theóphile Hyacinthe Laennec (1781-1826). Em 1816, Laennec trabalhava num hospital e tratava de uma jovem cardíaca. Era difícil auscultá-la porque era gorda e antigamente isso era feito através do tato. Ao passear num jardim, Laennec viu alguns meninos brincando. Um deles encostava o ouvido numa pilha de madeira para escutar melhor as pancadas que outro dava do lado oposto das tábuas. O jovem médico achara a solução. Voltou ao hospital, tomou de um cartão e deu-lhe a forma de um cilindro. Encostou-o nas costas de paciente e colocou o ouvido na outra extremidade. Com o tempo, ele aperfeiçoou seu invento até conseguir pequenas trombetas de madeira para auscultação, que foram a base do instrumento hoje usado pela ciência médica. Em 1839, o tcheco Joseph Skoda, aperfeiçoou o estetoscópio equipando-o com dois tubos ocos, o que fez com que ambos os ouvidos pudessem ser utilizados.
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